debora

Saturday, December 30, 2006

Feliz Ano Novo!!!

Muita luz para o novo ano que inicia...

Wednesday, December 27, 2006

ECS 11

Desde muito tempo a escola se constitui de um modelo desigual, onde a diferença entre educação pública e educação particular tem suas diferenças. A educação tinha características que dividia a sociedade
A educação brasileira, assim como as políticas que a regem, desde muito tempo vem passando por inúmeras dificuldades.
Os períodos de desenvolvimento, se assim podem ser considerados, são exemplos de luta contra ou a favor desta dualidade.
Acredito que o período que mais marcou foi o que visou à democratização do ensino e da permanência das crianças desfavorecidas na escola.
Paulo freire foi um lutador em favor da construção de uma “nova escola”. Lutou por este modelo democrático, que valorizava as individualidades e que visasse uma educação mais popular, com mais oportunidades, independente de classe, idade...
Atualmente, mesmo após muitas lutas a escola pública ainda encontra muitas dificuldades em sua articulação.
Nas cidades menores não é muito notável, mas infelizmente a realidade dos grandes centros é outra.
A escola particular se apresenta de forma mais estruturada, com alunos ditos “melhores”; e a pública por sua vez um modelo defasado.
Mas aí surge o progresso e as vantagens que a escola pública vem tendo. A maior quantidade de alunos é encontrada na rede pública, e então do meu ponto de vista como professor, vejo uma enorme riqueza nesta rede.
Mas e os professores, onde e como estão em meio a tantos alunos. O que se faz em torno de suas formações?
Hoje no Brasil ainda são muitos os professores com condições precárias de exercerem o papel de educadores, no sentido de não estarem preparados para tal função.
As políticas implementadas sobre este processo educativo, nunca foram tão claras como em dias atuais, mas nada melhor que isso, pois a escola funciona a partir delas.
Hoje vimos à democratização do ensino de uma forma mais ampla. Muitos são os projetos para maior acesso a escola.
É possível observar em nível estadual, federal e municipal, várias propostas para garantir o acesso à escola, ainda mais uma educação que garanta a permanência na sociedade com uma educação profissional.
Programas são postos em prática, e hoje cursar uma faculdade vai se tornando a realização de um sonho para muitos.
Aí começamos a falar da qualidade de ensino, onde fica?
As políticas implementadas em favor da educação não bastam só para “encher” as escolas, mas os governos precisam investir também na qualidade de ensino.
Quem sabe se os professores participassem mais da distribuição de fundos para a educação, poderíamos melhorar a situação de nossas escolas.
A formação de professores é um passo nesta caminhada para ema educação de qualidade.

ECS 10

Falar de Paulo Freire é sempre um motivo de reflexão sobre nossa prática e vontade de sermos educadores melhores a cada dia.
Não é tarefa assim tão simples avaliar nossa prática, porém, atividade que renderia bons resultados se feitos constantemente. Avaliar o que estamos fazendo não é só encontrar falhas, mas poder observar que no nosso trabalho também existe
muita coisa produtiva no que realizamos.
Hoje em dia, muitos são os debates em torno da educação nas escolas, em torno do nosso “Ser professor, ser professora”.
Lendo o livro Pedagogia da Autonomia, conhecendo um pouco do que pensou e fez Paulo Freire e poder compartilhar experiências com colegas numa rede tão ampla como a Internet foi experiência de muito crescimento para minha prática enquanto professora.
Ser professor não se resume no simples ato de transmitir conhecimento ou cumprir uma carga horária, mas abrange uma vida profissional muito humana,
que mexe com valores e que também os constrói.
Diz Freire que “ensinar é uma especificidade humana”,
sendo assim resumimos toda a nossa docência.
Esperança, alegria, generosidade foram comentários de muitos professores. Educação especial, alfabetização ou o simples fato de falar em educação foi demonstrado por todos os participantes de uma forma bonita de ser lida.
Comprometimento com a educação foi uma característica notável em todos os depoimentos.
O mais importante é que por fim, fomos barrados com uma sala cujo nome “lição de casa” nos trouxe inquietação. Lá a teoria foi o ponto de partida, mas ninguém saia de lá sem um propósito a mais para suas atividades de professor.
E foi assim que Paulo Freire falava em suas obras; avaliar a prática e, sobretudo ter criticidade sobre tal e assim correr o risco de aceitar o novo e crescer
profissionalmente e pessoalmente com ele.
Ainda assim acredito que o que resume nosso trabalho é acreditar como Freire que “ensinar exige a convicção de que a mudança é possível...”,
pois pensando assim é que somos movidos na vida.
Acreditar na mudança é um modo de sonhar e acreditar que uma educação de qualidade existe, basta querer que ela aconteça.

Saturday, December 09, 2006

ECS 10

Muitas são as falas de Paulo freire e muitas as reflexões de professores em torno de uma causa que ele abraçou: a educação.
Desde o Magistério fui uma pessoa muito simpatizante dele, pois via que para sermos educadores de verdade, deveríamos nos basear em muitas das suas teorias.
O livro “Pedagogia da Autonomia” deixa claro os saberes docentes para uma carreira profissional mais completa e sobretudo melhor.
Depois das reflexões destes pensamentos, posso acreditar mais ainda que “ensinar exige reflexão crítica sobre a prática...” (Paulo Freire); pois como li na wikistória a Ufrgs é uma novidade para nós, porém nossa caminhada não inicia-se aqui, mas há algum tempo atrás desde que iniciamos nossa carreira de “ser professor”.
Como Freire afirma somos aprendizes de educador sempre. Fazemos parte de uma formação contínua e inacabada. Por mais que se insista em afirmar que alguns são capazes de prescrever receitas de sucesso docente, nossa prática não é perfeição, é flexível, aberta a construção/reconstrução sempre. Ao pensar criticamente a prática de ontem ou a de hoje é que se pode melhorar a próxima.
Assim acredito que esta construção coletiva de uma história de “ser professor”, faz com que nós professores possamos crescer ainda mais em nossa “missão” como educadores, pois assim podemos ver experiências e rever nossa própria caminhada.
Nos assumirmos como seres imperfeitos é necessário, para que saibamos aperfeiçoar sempre.